quinta-feira, 14 de julho de 2011 | By: Pimenthynha

Sacudindo a poeira...

Olá pessoal, estou de volta ao meu cantinho!!!

Esse mês foi muuuito corrido, viajei duas vezes, a pesquisa na universidade vai de vento em polpa e ainda teve o casamento dos meus pais, depois de 30 anos de namoro, rsrsrs!
Só para comentar, sempre que dá dou uma passadinha por aqui, mas com tudo tão corrido, nem sempre tenho tido tempo para postar como gostaria. Porque quero que as postagens realmente ajudem vocês, ou a mim mesma enfim, que acrescentem algo para todos. Mas sinto falta desse meu cantinho também, ando culpada por não conseguir vir com mais frequência. Vou tentar fazer isso mais vezes, nem que seja só pra dar um "oi", sem tantas pretenções.
Com relação a dieta, não parei. Mas vou confessar que andei pecando. Na verdade, foi uma fuga "meio" planejada. No final do mês passado fui a minha cidade natal visitar os amigos, fazia quase um ano que não os via, então pensem na farra que foi. Na semana que passei lá foi só festa mesmo e muuuuita festa! Ingeri bebidas alcoólicas todos os dias e também acabei comendo um pouco de carbo em algumas refeições, mas com comida mesmo, foram só umas 3 escapadinhas. Resultado dessa: 4kg a mais em 5 dias! Voltei me sentindo um monstro de gorda, mas feliz mesmo assim, por ter passado tantos momentos maravilhosos perto de tantas pessoas que amo.
Voltando para casa, já na semana seguinte foi o casamento dos meus pais. Não tem muito o que comentar, foi tudo muito simples mas nem por isso menos especial. Se casaram após 30 anos juntos. Na realidade eles nunca tiveram essa vontade, diziam que não precisavam de papéis para provarem o que sentiam um pelo outro, mas agora, há uns meses atrás começaram a manifestar a vontade de oficializar a união. Só desejo toda a felicidade do mundo para eles, na prática não muda nada, mas dá um novo fôlego a relação... Sempre se deram muito bem, mas depois do casamento estão um mimo só, rsrsrs! E que seja sempre assim.
Bom, retornei a dieta por uns 8 dias sem problemas. Acabei não tendo tempo de me pesar, mas senti que minhas roupas (as que usava antes de viajar) não estavam mais apertadas. Passados estes dias, outra viagem. Desta vez a estudo. Foi uma das semanas mais proveitosas da minha vida. Aprendi muito e pude conhecer a universidade que pretendo estudar no ano que vem, quero fazer meu mestrado lá.
Vocês me perguntaram o que faço, pois as vezes comento sobre as pesquisas e a correria, eu estou no último ano do curso de ciências biológicas. Trabalho com pesquisa há três anos, nossos estudos são na área da neurogastroenterologia. Nome complicadinho, não! rsrsrs.... Mas eu explico, estudamos o sistema nervoso entérico, ou seja, são os neurônios que controlam todo o nosso sistema gastrointestinal. Eles se localizam desde o esôfago até o ânus, controlando a motilidade, secreção e fluxo sanguíneo. Dentre outras funções, também importantes. Enfim, outra hora comento mais sobre isso, afinal merece um post, devido a importância que tem na vida das pessoas e bem estar. Este ano estamos estudando a síndrome metabólica, alguém já ouviu falar? Esta síndrome acomete principalmente pessoas obesas e está associada a uma gama de patologias, como diabetes, resistênicia a insulina, hipertensão e também expõe as pessoas a um grande risco cardiovascular, entre outras coisas. Em nosso trabalho realizamos experimentos com ratos, estamos induzindo os animais a obesidade e ao desenvolvimento da síndrome, colocando frutose na água de beber deles. A frutose é um "maldito" tipo de açúcar, ou seja, carbo, presente nas frutas e em outras coisas, como no xarope de milho, que é o principal ingrediente de refrigerantes, biscoitos e diversas outras comidas lixo. E é apontada atualmente como uma grande contribuinte para a atual epidemia de obesidade.
Mas, voltando as confissões...rsrsrs! Nesta viagem pude estudar muito e comer muiiiito também. Fiquei no apartamento da irmã de uma amiga e nós três nos fartamos a semana toda, até levei meus alimentos da dieta, mas acabei me perdendo por lá. Elas inventaram muita coisa, nem vou comentar muito, mas comemos bastante. Resultado: mais 3kg na bagagem de volta... :(
Retornei para minha casa no domingo e estou me vendo louca com os preparativos para a minha pré-banca de TCC, que será na segunda-feira. Também como havia comentado em um post anterior, estou fazendo estágio pela manhã, que deste, pelo menos, estou de férias até dia 25. Mas agora estou firme denovo na dieta, fazendo tudo certinho, retornei a indução. Sem nenhum abuso.
Ontem tive uma grande felicidade ao ir me pesar  e também uma triste suspeita. Me pesei e a balança indicou 75,900kg, ou seja, consegui eliminar todooo o peso que ganhei e de quebra emagreci mais umas graminhas, Atkins é tudo de bom! Tá certo que se tivesse me mantido na linha deveria estar uns 2 ou 3kg mais magra. Mas devido as furadas, ainda estou no lucro. Só que gente, não pensem que se pode fazer isso direto. Eu estava na dieta há 9 MESES, sem quase nada que comprometesse conscientemente. Meus furos foram alguns erros e falta de informação, que foram corrigidos há uns bons meses. Sempre bato na tecla de que Atkins é a melhor das dietas, porém a mais perigosa também. Então não levem essa minha história como um incentivo, há se furar agora vou retomar depois e não vai ter problema...blá, blá, blá! Tem problema sim, se for muito de vez em quando, pode até ser. O ideal é seguir todas as fases e terminar para que possa comer as guloseimas de vez em quando e controladamente, sem maiores prejuízos. Tem que se manter firme, para que possa usufruir só dos benefícios que essa dieta proporciona. Isso dito, vamos a má notícia. Eu fui ontem ao médico, estou com uma forte suspeita (até já estou tomando medicação) de ovários policísticos, tá não é o fim do mundo. É muito incomodo e perigoso se não tratado, dependendo do grau e tal. Mas é com toda certeza uma herança da minha vida sedentária e obesa de tantos anos. Fiquei triste ao saber, pois acabou me mostrando que a obesidade pode ter me trazido muito mais do que apenas mágoas e baixa estima. Esta semana vou fazer um check up completo, pra ver como vão todas as outras coisas e ver se é realmente a síndrome dos ovários policísticos. Volto aqui pra contar como é que está minha saúde.
Mas vale lembrar que me sinto muito bem, não tenho nada do que reclamar desde que comecei a dieta, sou uma nova pessoa, novo ânimo, fôlego e muita alegria, força, coragem... Enfim, só tenho a agradecer por ter tomado as decisões que me trouxeram até aqui. É natural que possa ter problemas de saúde por conta de tantos anos sendo obesa, mas o melhor é que me conscientizei da minha condição perigosa e agora está tudo sob controle. A última novidade é que estou usando manequim 40! \o/ Feliz demais, nunca havia imaginado essa situação. Obrigada pelo apoio de todos!!!
Bom, por hoje é só. Quero agradecer muito, muito, muito todos que me acompanham e seguem o blog.




Pura felicidade... 25 de junho, baladinha com grandes amigos!



Eu e a Mamis no dia do casamento.... \o/




Grande Beijo e Uma Ótima Sexta-Feira a Todos!!!
segunda-feira, 30 de maio de 2011 | By: Pimenthynha

O Monstro do Preconceito




Em pleno século XXI algumas formas de preconceito ainda permanecem na sociedade. Manifestado em diversas maneiras muitas vezes o preconceito vem acompanhado por ofensas, humilhações e agressões psicológicas para quem sofre a discriminação.
Segundo a psicóloga Conceição Poletto, as pessoas têm preconceito pelo fato de terem culturas, hábitos e muitas vezes criarem padrões e estereótipos a serem seguidos. “Cada indivíduo tem uma família de origem que lhe transmite formação cultural, com crenças, valores, mitos e tradições que os levam a perceber no outro a diferença daquilo que lhe foi passado como verdade e acredita nela”.
O preconceito não se limita apenas aos homossexuais, mulheres, idosos, deficientes e negros. O tipo físico também é motivo de muita discriminação, principalmente quando se trata de obesidade.
Crianças um pouco mais pesadas freqüentemente são chamadas de apelidos como: “baleia”, “tubarão”, “freel Willy” e outros nomes que causam constrangimento e vergonha. De acordo com a psicóloga pode existir preconceito entre as crianças, mas nem sempre elas compreende o que é e o porquê. “Ela introjeta para si os modelos familiares que lhe são passados e os leva consigo nas suas relações ou nas suas formas de interpretação”.
Não só as crianças, mas adultos também sofrem com preconceitos. Comprovado principalmente na hora das compras. Poucas lojas oferecem tamanhos maiores, é muito difícil achar roupa bonita e acessível em tamanhos especiais.
Quando manifestado entre os adolescentes, o preconceito pode desencadear sérios distúrbios alimentares como a bulimia e anorexia. Com o intuito de perder peso em pouco tempo, muitos adolescentes homens e mulheres, forçam o vômito após as refeições ou até mesmo não se alimentam.
O espaço virtual acaba sendo uma forma de protesto contra o preconceito. Vários blogs tratam sobre o tema. Os autores revelam suas vitórias contra a balança e uma possível reintegração na sociedade.
Com tantos remédios, cirurgias e métodos de emagrecimento, as pessoas obesas ou acima do peso se sentem excluídos da sociedade. Muitas ficam com receio de sair nas ruas, têm dificuldade para namorar e cumprir suas tarefas diárias.
Algumas vítimas de preconceito levam uma vida normal. Outras se isolam evitando contato com a sociedade.
Vítimas de qualquer tipo de preconceito acabam se afastando da sociedade com medo de maus tratos e principalmente com vergonha da aparência. Para a psicóloga, o fato de serem discriminados e excluídos dos meios sociais ou pelo grupo ao qual gostariam de pertencer, pela diferença seja: etnia, cor, religião, crenças, costumes, origem, padrões sociais e financeiros. Poderá levar uma pessoa ao isolamento. “O mesmo pode ter sua auto-estima baixa, menos valia social, dificuldade de relacionamento, timidez, comportamentos agressivos e buscar a partir daí formas de fuga através da bebida, drogas e prostituição ou apresentar transtornos de saúde mental como fobias, síndrome do pânico e psicopatias”.

Boa-Tarde pessoal, trouxe esse texto o qual achei bem pertinente para ilustrar minha postagem de hoje. Depois de tantas mudanças notei uma diferença gritante na forma como sou tratada pelas pessoas em geral, desde lojas de roupas, supermercado ou mesmo pessoas do meu convívio na Universidade que nem sequer me davam um “oi” no corredor e hoje quando passo olham para mim com um grande sorriso cumprimentando. Noto que as pessoas me tratam muito bem e se aproximam muito mais de mim.
Na realidade com tanta novidade estou bem feliz, mas não vejo essas atitudes com bons olhos. Afinal, sou a mesma pessoa, o mesmo caráter e trato as pessoas da mesma forma de antes. O preconceito que sofri desde quando era criança, o tão comentado atualmente “bullying”, que era mais aberto, com os famosos chingamentos dos colegas na escola, me fizeram uma criança solitária e isolada, tinha dificuldade para fazer amigos, me relacionar com os outros. Quando tinha por volta de uns 11 anos parei de participar do grupo de basquete do colégio, por problemas em casa, a partir daí passei a engordar novamente (nesse período era bem mais magra), e comecei a me isolar bastante. Diferente das outras meninas, passei a namorar apenas depois dos 15 anos, com muita dificuldade de deixar que as pessoas se aproximassem de mim. Ficava somente naqueles amores platônicos infantis, mas sem atitude alguma, pois me sentia inferiorizada. Depois dos 15 anos comecei a sair a noite, fazer amigos, mas me escondia também, era a garota engraçada que fazia todos rirem, mas aquela que não tinha namorado, mesmo sempre rodeada de pessoas. Não posso negar que fazia um bom sucesso com a “ala masculina”, mas não da forma que eu queria, na realidade toda vez que alguém se aproximava mais de mim, eu mesma fugia, afastava, tinha atitudes que acabavam por sabotar qualquer relacionamento que se iniciava. Perdi com isso algumas chances de ter algumas ótimas pessoas que passaram pela minha vida. Tudo isso, a meu ver, é reflexo do sofrimento que tive, das mágoas que estavam dentro de mim por uma vida de opressão dos sentimentos e pela minha baixa estima. Comecei a me dar conta disso quando um dos meus ex me deu o fora, era e ainda é (hoje um rapaz bem casado) uma pessoa muito querida por mim e pelo meus pais, aliás, das pessoas as quais me relacionei ele ainda é aquele que minha mãe lamenta por não ter tido como genro, rsrsrsr. Mas no fim, acho que acabei percebendo onde estava errando nos meus inícios, na dificuldade de deixar que as pessoas se aproximassem, de deixar que os relacionamentos se aprofundassem. Foi nessa época que conheci meu ex-namorado, com ele consegui deixar que as coisas fluíssem. Apesar de que minha baixa estima e sentimentos de inferioridade sempre foram um problema e tema constante de nossas brigas, mas logicamente, como já comentei por aqui, não foi o motivo do rompimento, mas atrapalhou também.
Por fim, a área que mais notei o monstro do preconceito foi na profissional. Eu NUNCA, isso mesmo, nunca consegui um emprego. Deixava milhões de curriculuns por aí, e nada. Até me chamavam para algumas entrevistas, mas no fim, ficavam de ligar e nada acontecia. O que me restou, até minha decisão de estudar, foi trabalhar informalmente, com um ofício que aprendi sozinha. E foi o que fiz até alguns anos atrás. Depois que entrei na Universidade, por diversas vezes tentei trabalhar, conseguir estágios, tudo em vão. Jamais consegui. Bem na verdade, tenho que agradecer demais as oportunidades que tive dentro da universidade, por conta de um anjo que foi colocado na minha vida (mas isso é outra história). Mas enfim, tantas tentativas de uma vida inteira, tantas portas na cara e agora, com 40kg eliminados, as portas se abrem para mim. Esta semana consegui um excelente estágio, e rapidamente, em menos de duas semanas que havia deixado o curriculum me chamaram. Então me diz, isso é sorte? mágica? porque não fiz nada diferente, sou a mesma pessoa ao falar, meu curriculum é o mesmo, continuo me maquiando, andando bem vestida e com os cabelos bem arrumados como sempre. É triste, mas atribuo tudo isso somente ao preconceito das pessoas.
Estou feliz na nova fase, muito agradecida mesmo por tudo que vem acontecendo na minha vida, mas esse é um tema muito dolorido, que cabe uma grande reflexão. Não consigo entender porque as pessoas ainda agem dessa forma nos dias de hoje, ainda mais com a epidemia de obesidade instalada nas últimas décadas. Tantos profissionais maravilhosos, pessoas realmente com vontade de trabalhar que estão acima do peso e infelizmente não conseguem colocação. Hoje, 40kg mais magra e aos 26 anos, consegui meu primeiro emprego! Mas ainda não me libertei de todos os monstros de ter passado a vida toda sofrendo por isso, algumas marcas, acredito eu, que jamais vão cicatrizar. Isso tudo faz com que as pessoas sofram ainda mais, buscando uma vida de mentira para se adequar as exigências da sociedade, fazendo loucuras para estar dentro desse estereótipo fantasioso que a mídia propõe, pondo em risco a saúde e o bem estar. Minha decisão quanto a mudar, foi exclusivamente por mim, pela minha saúde, tudo bem pensado, analisado e amadurecido. Minha auto-estima melhorou, meu humor, minhas perspectivas e metas diante da vida só aumentaram, estou tendo mais oportunidades, sendo bem tratada pelas pessoas, mas ainda não consigo tirar da memória o que passei e quando vejo alguém que nem me olhava na cara com um grande sorriso me cumprimentando, ainda me vêm na cabeça a pergunta: "mas você nem notava que eu existia, o que mudou?". 

"Triste época ! É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito." ( Albert Einstein )



Reflita.
Ótima Segunda-feira a todos, Beijos!



domingo, 29 de maio de 2011 | By: Pimenthynha

Fotos, Fatos, Poesia, Música & Felicidade

Boa noite pessoal, venho aqui somente para registrar a felicidade que sinto. Os resultados e mudanças proporcionados pela nova vida me emocionam a cada dia! E em alguns dias em especial, a gente fica muito mais sensivel, não é amigas? Compartilho então com vocês minhas fotos, algumas de hoje e outras que tirei na semana passada. Me sinto cada vez melhor e mais disposta, espero que vocês também estejam assim e que os meus resultados, não há como negar, mostram que Atkins é realmente a melhor das dietas!

Abaixo segue um depoimento que uma grande amiga me escreveu baseado em Clarice Lispector, nele não sei de que forma me descreve nesta fase como nem eu mesma faria melhor. Amo-te pimenthynha loira, obrigada por me aturar por estes anos como uma pessoa realmente infeliz e triste, depois com minha profunda mágoa e principalmente, por ter sido uma das pessoas que me deram a mão, o sorriso, a amizade, a generosidade e o apoio para que eu me refizesse, reconstruisse e ressurgisse assim, tão feliz quanto sou hoje, sou orgulhosa por ter o privilégio de conviver com você! Obrigada amiga por fazer parte da minha história.

Falar de você talvez seja querer descrever o indescritível, mas ainda assim tentarei pintar em letras esta tua inconstância composta de ventos, tua docilidade vestida de tempestade e todos esses sentimentos que juntos compõem a ironia da tua sinfonia.


Rendeu-se ao formato que a sociedade impõe, com todas as chatices de uma vida  ‘perfeita’, hoje faz questão de ser o que “é” ainda que não seja aceita.Claro que nessa estrada entre a perfeição e a humanidade abriram-se muitas feridas que na maioria já cicatrizaram, tua pele já não é mais tão fina...foi foda! Mas quem disse que não seria?

Ficou farta de coisas ‘confortáveis’ e 'pobres de espírito', hoje teu vento vira furacão para sair da contra mão do teu sentir e ainda que o preço da sinceridade seja alto, nada paga essa paz que subitamente passou a sentir ao olhar-se no espelho.

Reconhecer a autenticidade da tua identidade com todos os defeitos que temperam a  tua perfeição fez a menina de ontem entender que a mulher de hoje precisa do arrepio da pele, do sol que aquece, de noites bem [mal] dormidas, sorrisos extravagantes, amigos [apimentados] do coração, beijos indecentes e enfim...a mulher de hoje quer simplesmente deixar-se errar o suficiente para acertar de verdade.

Venceu a si mesma e mergulhou na poesia da vida com maestria para que entre  lágrimas e sorrisos pudesse derreter o gelo do desamor, agora tuas  linhas são preenchidas com letras açucaradas [quem diria?] e compostas pelo doce que antes não se permitia.

Tenho orgulho de ter caminhado contigo por estas estradas, de poder dizer que nossa amizade é tão simples que nem a nossa complexidade conseguiu complicá-la, nossos espíritos são tão conhecidos que nos reconheceríamos com qualquer rosto e que estarei sempre presente [perto ou longe], disposta a misturar minha água com o teu vento ainda que isto contrarie a força dos elementos.




Julho de 2010 (iniciei Atkins em 9/11/2010) e Janeiro de 2011.

Hoje (29/05/2011) dentro da perna de uma calça que usava em novembro de 2010.

Hoje (29/05/2011) dentro da perna da bermuda que usava na foto acima (janeiro de 2011).


A calça nº52 que usava em novembro de 2010.


Orgulhosíssima usando o atual manequim 42.


Diferença entre as calças que usava antes (nov/2010) e atualmente.

Fotos desta semana - Usando vestidos que sempre quis e não podia!!! \o/






Ainda falta um bom caminho para a minha meta, mas já estou com aquela deliciosa sensação de vitória, pois sei que é questão de tempo. Afinal, jamais imaginei que poderia estar com o corpo que estou hoje, usar as roupas que quero (não as que sirvam). Estou muito feliz com os resultados que já obtive. Obrigada a todos pelo apoio, carinho e força que tem me dado, apesar de eu estar ausente do blog ultimamente. Fica aqui registrada também minha felicidade também por vocês que vem me contando por e-mail ou aqui pelo blog suas vitórias, este espaço é para vocês e os resultados que vêm tendo também me incentivam a continuar, porque sei que realmente vale a pena, parabéns!!! Continuem me contando sobre suas conquistas.
O post de hoje ficou longo, mas espero que gostem. É a expressão do tamanho da minha felicidade. Obrigada pela compahia e apoio, grande beijo a todos e uma ótima semana!



A verdadeira generosidade em relação ao futuro consiste em dar tudo de si no presente."    (Albert Camus)